EUA, 2019. 2h11min. Classifica\u00e7\u00e3o Indicativa: 12 anos. Dire\u00e7\u00e3o:<\/strong> Michael Dougherty. Roteiro:<\/strong> Michael Dougherty, Zach Shields (hist\u00f3ria de Max Borenstein, Michael Dougherty, Zach Shields; baseado nos personagens criados por Ishir\u00f4 Honda, Shigeru Kayama, Takeo Murata). Elenco:<\/strong> Vera Farmiga (Dr. Emma Russell), Kyle Chandler (Mark Russell), Millie Bobby Brown (Madison Russell), Ken Watanabe (Dr. Ishiro Serizawa), Ziyi Zhang (Dr. Ilene Chen and Dr. Ling), Charles Dance (Jonah Alan), Bradley Whitford (Dr. Rick Stanton), Sally Hawkins (Dr. Vivienne Graham), O’Shea Jackson Jr. (Chief Warrant Officer Barnes), Thomas Middleditch (Sam Coleman), Aisha Hinds (Colonel Diane Foster).<\/p>\n Godzilla II: Rei dos Monstros<\/strong> (Godzilla: King of the Monsters, 2019) \u00e9 a continua\u00e7\u00e3o de Godzilla<\/strong> (Godzilla, 2014), co-produ\u00e7\u00e3o da Legendary Pictures e da Warner Bros. Pictures em parceria com a japonesa Toho, que, juntamente com Kong: A Ilha da Caveira<\/strong> (Kong: Skull Island, 2017), formam o MonsterVerse<\/em>, universo ficcional compartilhado centrado em uma s\u00e9rie de filmes, protagonizados pelos monstros Godzilla e King Kong, tendo como objetivo o embate destes dois \u00edcones da Hist\u00f3ria do Cinema, em Godzilla vs. Kong<\/strong> (Godzilla vs. Kong 2020).<\/p>\n Tem certa nostalgia especialmente por homenagear os filmes japoneses de monstros colossais (Kaiju<\/em> \u00e9 uma palavra japonesa que significa “monstro” e o mais famoso deles \u00e9 Godzilla); e seus inimigos tradicionais: Mothra (a Mariposa), Rodan (o Pterossauro) e seu n\u00eamesis final, Ghidorah (o Rei Drag\u00e3o\/Monstro Zero de tr\u00eas cabe\u00e7as).<\/p>\n O considerado \u201cMestre dos Monstros\u201d foi Ishiro Honda (1911-1993): diretor de cinema japon\u00eas respons\u00e1vel pelo primeiro Godzilla<\/strong> (Gojira, 1954); e por uma s\u00e9rie de sequ\u00eancias como Godzilla, O Monstro do Mar<\/strong> (Godzilla, King of the Monsters!; 1956), King Kong vs. Godzilla<\/strong> (King Kong vs. Godzilla, 1962); Godzilla Contra a Ilha Sagrada<\/strong> (Mothra vs. Godzilla, 1964); O Despertar dos Monstros<\/strong> (Destroy All Monsters, 1968); Godzilla<\/strong> (Godzilla, 1977)).<\/p>\n Ap\u00f3s perder seu filho, a doutora Emma Russell (Vera Farmiga) dedica sua vida \u00e0 constru\u00e7\u00e3o do aparelho ORCA, que entra na frequ\u00eancia de comunica\u00e7\u00e3o dos Tit\u00e3s. Mark (Kyle Chandler), seu marido, lida com o luto afastando-se de sua mulher e filha, Maddie (Millie Bobby Brown, a Onze da s\u00e9rie Stranger Things<\/strong> (2016 –\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0 )), para estudar lobos.<\/p>\n V\u00e1rias cenas merecem destaque como:<\/strong> a primeira luta entre Godzilla e Ghidorah;<\/strong> a briga a\u00e9rea entre Ghidorah e Rodan;<\/strong> o sacrif\u00edcio do cientista Dr. Serizawa (Ken Watanabe), o colossal embate entre Mothra vs. Rodan e Godzilla vs. Ghidorah, no final do filme.<\/p>\n A tem\u00e1tica do filme, comumente abordada na ciness\u00e9rie, \u00e9 a degrada\u00e7\u00e3o do planeta pelas m\u00e3os do homem (o ser humano \u00e9 a infec\u00e7\u00e3o). Para evitar uma extin\u00e7\u00e3o em massa, Godzilla dever\u00e1 viver e se manter em liberdade, para que a Terra sobreviva e a natureza seja restaurada.<\/p>\n Mas, o problema \u00e9 o roteiro simples, sem aprofundamento psicol\u00f3gico na maioria dos personagens (com exce\u00e7\u00e3o do trio central), por vezes confuso, com uma fotografia escura, e \u00e0s vezes barulhento demais.<\/p>\n![\"\"](\"http:\/\/www.loucademiadecinema.com.br\/wp-content\/uploads\/2019\/06\/godzilla-2-5cbf3c67987db.jpg\")
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