UK, 1987. 2h10min. Classifica\u00e7\u00e3o Indicativa: 12 anos. Dire\u00e7\u00e3o:<\/strong> John Glen. Roteiro:<\/strong> Richard Maibaum, Michael G. Wilson. Elenco:<\/strong> Timothy Dalton (James Bond), Maryam d\u2019Abo (Kara Milovy), Jeroen Krabb\u00e9 (General Georgi Koskov), Joe Don Baker (Brad Whitaker), John Rhys-Davies (General Leonid Pushkin), Art Malik (Kamran Shah), Andreas Wisniewski (Necros), Thomas Wheatley (Saunders), Desmond Llewelyn (Q), Robert Brown (M), Geoffrey Keen (Minister of Defence), Walter Gotell (General Anatol Gogol), Caroline Bliss (Miss Moneypenny), John Terry (Felix Leiter).<\/p>\n Obra-prima. Um dos melhores exemplares da s\u00e9rie James Bond. N\u00e3o h\u00e1 d\u00favida: o 007 de Timothy Dalton deu certo. Foi s\u00f3 escolher o ator apropriado para substituir Roger Moore. Dalton \u00e9 boa pinta e bom ator. Convence inteiramente como o agente em seu 15\u00ba filme, comemorando 25 anos de exist\u00eancia.<\/p>\n Com a equipe tradicional da s\u00e9rie (John Glen dirige pela quarta vez), tudo \u00e9 bastante caprichado. Dos livros de Ian Fleming, h\u00e1 muito tempo, s\u00f3 se aproveita o t\u00edtulo. A hist\u00f3ria \u00e9 totalmente original.<\/p>\n A miss\u00e3o desta vez \u00e9 escoltar um general russo que deseja passar para o ocidente (feito pelo holand\u00eas Jeroen Krabb\u00e9, de O Quarto Homem<\/strong> (De vierde man, 1983)). A situa\u00e7\u00e3o ir\u00e1 se complicar com uma trama de liquidar espi\u00f5es dos dois lados, traindo tamb\u00e9m o chefe sovi\u00e9tico que est\u00e1 procurando uma \u201cd\u00e9tente\u201d (hoje chama \u201cglasnost\u201d).<\/p>\n<\/a><\/p>\n
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