Críticas │ 007 – O Espião que me Amava (1977)

007 – O Espião que me Amava (1977) – The Spy Who Loved Me

GBR, 1977. 2h5min. Classificação Indicativa: 12 anos. Direção: Lewis Gilbert. Roteiro: Christopher Wood, Richard Maibaum; (baseado nos personagens criados por) Ian Fleming. Elenco: Roger Moore (James Bond), Barbara Bach (Major Anya Amasova), Curd Jürgens (Stromberg (como Curt Jurgens)), Richard Kiel (Jaws), Caroline Munro (Naomi), Walter Gotell (General Gogol), Geoffrey Keen (Minister of Defence), Bernard Lee (M), George Baker (Captain Benson), Michael Billington (Sergei), Olga Bisera (Felicca), Desmond Llewelyn (Q), Edward de Souza (Sheikh Hosein (como Edward De Souza)), Vernon Dobtcheff (Max Kalba), Valerie Leon (Hotel Receptionist), Lois Maxwell (Miss Moneypenny).

Décimo filme da série e o melhor estrelado por Roger Moore. Há fórmulas já utilizadas em aventuras anteriores do herói, como o romance com uma agente soviética (Moscou Contra 007 (From Russia with Love, 1963)), e sequências submarinas (Com 007 só se Vive Duas Vezes (You Only Live Twice, 1967)), além do vilão tradicional e da explosão final.

A diferença é que aqui tudo é maior. Não há apenas uma, mas várias explosões, e uma incrível linha de aparelhos eletrônicos: um navio que devora submarinos; um carro superequipado; uma motoneta aquática…

Não se economizaram recursos de produção, nem belas ‘Bond Girls’. Foi mantido também o espírito de sátira, como na cena do prólogo na neve ou a com o indestrutível vilão Jaws (Richard Kiel, que voltaria na aventura seguinte 007 Contra o Foguete da Morte (Moonraker, 1979)). Um grande divertimento!

Divirta-se!

Fontes: IMDb, Eon Productions, United Artists, CBS/Fox, Sony Pictures Home Entertainment, 20th Century Fox Home Entertainment, Revista Vídeo News Ano 7 nº 83.

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