Críticas │ Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023)

Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023) – Indiana Jones and the Dial of Destiny

EUA, 2013. 2h34 min. Classificação Indicativa: 14 anos. Direção: James Mangold. Roteiro: Jez Butterworth, John-Henry Butterworth, David Koepp, James Mangold. Elenco: Harrison Ford (Indiana Jones), Phoebe Waller-Bridge (Helena Shaw), Mads Mikkelsen (Jürgen Voller), Boyd Holbrook (Klaber), Antonio Banderas (Renaldo), John Rhys-Davies (Sallah), Toby Jones (Basil Shaw), Thomas Kretschmann (Colonel Weber), Olivier Richters (Actor), Jill Winternitz (Pan Am Stewardess), Shaunette Renée Wilson (Agent Mason), Ethann Isidore (Teddy (como Ethann Bergua-Isidore)), Mark Killeen (Pontimus), Alaa Safi (Rahim), Andy M Milligan (SS Nazi), Anna Francolini (Mandy).

O famoso arqueólogo e professor Jones regressa com novos desafios, perigos e aventuras, mas desta vez ele tem o sangue de uma nova geração para ajuda-lo (especialmente Phoebe Waller-Bridge) nas suas descobertas e na sua luta contra um novo vilão (Mads Mikkelsen).

Este é o quinto filme da série Indiana Jones e uma sequência direta de Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, 2008). É o primeiro filme da franquia que não é dirigido por Steven Spielberg nem com uma história escrita por George Lucas, com Spielberg e Lucas servindo como produtores e James Mangold (Logan (Logan, 2017)) na direção.

É estrelado por Harrison Ford reprisando seu papel como Indiana Jones (rejuvenescido digitalmente em uma parte inicial do filme e funciona como despedida de Ford da franquia aos 80 anos de idade).

É o primeiro filme da série a ser distribuído pela Walt Disney Studios Motion Pictures desde a aquisição da Lucasfilm pela Disney em 2012. A história segue Indiana Jones em 1969, enfrentando nazistas refugiados na NASA que querem recuperar a máquina de Anticítera e alterar o curso da história.

Uma boa surpresa neste novo exemplar do arqueólogo aventureiro é que a história é ótima: prestes a se aposentar da carreira como professor de Arqueologia, Indiana Jones transita pela passagem do tempo na criação de um portal temporal que poderá alterar eventos históricos (nas entrelinhas, estão o choque do velho e do novo que faz parte do texto básico de A Relíquia do Destino), ou encontrar personagens lendários (como um dos principais cientistas da Antiguidade Clássica, o matemático e astrônomo grego, Arquimedes de Siracusa).

Indiana Jones passa por diversas aventuras e perseguições: de trem, à cavalo (rouba o cavalo de um policial e sai em disparada através de uma rua tomada por cidadãos americanos jubilantes, que acompanham uma parada comemorando o pouso do primeiro homem na Lua), de motocicleta, avião, dentro do mar (estima-se que a obra tenha custado US$ 294.700.000)… e o filme não pára nunca.

Diversão para todas as idades. Despedida honrosa do personagem de Harrison Ford.

Recomendo todos os filmes da franquia:

Os Caçadores da Arca Perdida (Raiders of the Lost Ark, 1981), de Steven Spielberg, com Harrison Ford, Karen Allen, Paul Freeman.

Indiana Jones e o Templo da Perdição (Indiana Jones and the Temple of Doom, 1984), de Steven Spielberg, com Harrison Ford, Kate Capshaw, Ke Huy Quan.

Indiana Jones e a Última Cruzada (Indiana Jones and the Last Crusade, 1989), de Steven Spielberg, com Harrison Ford, Sean Connery, Alison Doody.

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, 2008), de Steven Spielberg, com Harrison Ford, Cate Blanchett, Shia LaBeouf.

Divirta-se!

Fontes: IMDb, Walt Disney Pictures, Walt Disney Studios Motion Pictures, Lucasfilm, Paramount Pictures.