Críticas │ Star Virgin (1979)

Star Virgin (1979)

EUA, 1979. 1h18min. Classificação Indicativa: 18 anos. Direção: Howard Ziehm (como Linus Gator). Roteiro: Humphry Knipe. Elenco: Kari Klark (Space Virgin (como Kari Klark) (como Hustler Centerfold Kari Klark)), Kevin Thompson (Mentor), Tracy Walton (Eve), Bud Wise (Adam (como Rocky Johnson)), J.C. Phillips (Snake), Chris Anderson (Prissy (como Jeanette Harlow)), Chris Bloom (Percy), Charles Dierkop (Igor (como Tricky Dicky)), Johnny Harden (Dracula), Terri Dolan (Cheeleader (como Trisha Cole)), Judy Ziehm (Cheeleader), Lisa Curry (Cheeleader), Anne Magle (Cheeleader (como Anna Karenya)), Dundis Bloor (Coach Madhouse), Mike Ranger (Roger Starstruck).

Aqui, o mundo acabou e a heroína (a estrela virgem do título) vaga numa nave pelo espaço na companhia de um robô (que parece o R2-D2 de Star Wars). Ela deseja saber o que significa fazer sexo no nosso extinto mundo. O robô (Kevin Thompson), então, mostra quatro histórias para exemplificar.

1) Um casal (Adão e Eva) vai para uma espécie de drive-in, no que parece ser os anos 50, e é avisado pelo porteiro para não tocar em nada. Mas, aparece um homem fantasiado de cobra e o casal se diverte (usando abacaxis, pêssegos e bananas nos locais mais apetitosos; 2) Paródia de filme de terror, realizada em preto e branco, mudo, música clássica e com letreiros. Numa noite de chuva, o carro de um casal quebra e eles vão parar no castelo do Conde Drácula, que ataca a garota, enquanto o namorado dela está desmaiado. É o melhor dos quatro episódios. Muito bem realizado e engraçado; 3) Duas belas chefes de torcida tentam “reanimar” o capitão contundido do time de futebol americano; 4) Começa com um show exótico fantástico: uma mulher apaga uma caixa de fósforo com seu próprio sexo (depois ela dança com uma cobra). Agora, fantásticas mesmo são duas garotas que transam com dez homens, sendo que cada um tem, de quebra, um consolo. Não é para menos que a pobre heroína do espaço enlouquece e arruma um instrumento eletrônico (semelhante a uma pequena espada sabre de luz) para sua satisfação.

A primeira transa acontece entre Bud Wise e Tina Louise em cima do carro com capota conversível com direito a várias frutas; Chris Anderson transa Johnny Hardin (Drácula) e Tricky Dicky (o corcunda) em cima da mesa do castelo; Hillary Summers e Terri Dolan transam Mike Ranger vestido de jogador de futebol americano (ele chega a ejacular duas vezes na mesma cena); a orgia bizarra com vários homens e duas garotas (Brenda Leggs (que faz dupla penetração) e Zen Kitty); finalizando, temos Kari Klark se masturbando besuntada com óleo e tendo um orgasmo cósmico (tem-se uma ejaculação externa espumante raríssima em filmes adultos).

Gente bonita, ‘ação’ constante, boas ideias, produção interessante (estimada em $70,000 dólares), música adequada. Uma excelente opção para os pornô-maníacos!

As cenas são entre os atores:

Cena 1. Tina Louise, Bud Wise

Cena 2. Chris Anderson, Johnny Hardin, Tricky Dicky

Cena 3. Hillary Summers, Terri Dolan, Mike Ranger

Cena 4. Brenda Leggs, Zen Kitty, 7 guys, Brian Flynn, Mike Ranger, Bud Wise

Cena 5. Kari Klark

Para quem gosta de bons filmes, recomendo:

Debbie Does Dallas (1978), de Jim Buckley (como Jim Clark), com Bambi Woods, Robert Kerman (como Richard Balla), Christie Ford (como Misty Winter), Robin Byrd, Eric Edwards.

Never So Deep (1981), de Gerard Damiano, com Loni Sanders, Mike Ranger, Paul Thomas, Maria Tortuga, Richard Pacheco.

Um Prazer Cortante (Shaved Pink, 1986), de Ron Jeremy, com Tammy White (como Tami White), Scott Irish, Buffy Davis, Jennifer Noxt, Marc Wallice, Maggie Randall (como Liz Randall).

Divirta-se!

Fontes: IMDb, iafd.com, VCX, Treetop Productions, Vinegar Syndrome, Vídeo News Filmes Eróticos nº 54.