Críticas │ Never So Deep (1981)

Never So Deep (1981)

EUA, 1981. 1h27min. Classificação Indicativa: 18 anos. Direção: Gerard Damiano. Roteiro: Gerard Damiano. Elenco: Loni Sanders (Ginger (como Penthouse Girl Loni Sanders)), Mike Ranger (Sam Strong), Paul Thomas (Mr. Huge Heffer), Maria Tortuga (Brandy Wine), Richard Pacheco (Abdul Jalini/Carlo Bellafondue), Mike Horner (Mr. Douché (como Don Hart)), Lynx Canon (Jody (como Jean Damage)), Lysa Thatcher (Miss November), Sonya Summers (Suzy (como Sonya Sommers)), Art Thanash (The Bartender), Joel Holzman (Photographer (como Joel L. Holzman)), Anna Turner (Girl in Massage Parlor), Jesse Adams (The Trick), Tigr (Miss December (como Chelsea McClane)), Ingrid Pierce (Miss May).

Um policial diferente (roteiro também de Gerard Damiano), onde o detetive é uma mulher (seu motorista é também amante e ajudante). Ela procura uma garota, a única capaz de satisfazer o proprietário de uma revista erótica (Huge Heffer, gozação com o proprietário da Playboy: Hugh Hefner).

A única pista é que a garota possui uma borboleta tatuada nas nádegas e trabalha como stripper. A detetive parte para uma excursão pelo submundo de São Francisco, onde ocorrem várias cenas engraçadas (como as três suspeitas que exibem seus traseiros tatuados). Em cada investigação acontece uma transa diferente.

As sequências são muito bonitas: a bela Loni Sanders toma banho no começo do filme; depois Loni Sanders transa com Mike Ranger na casa dela (numa cena muito bonita, com clima romântico) pela manhã; Mike Ranger transa com a bela Tara Aire na mansão “Playboy”; o sexo oral de Loni Sanders e Anna Turner em Jesse Adams com uma edição com tela partida em três divisões; a transa lésbica com três garotas (especialmente bem fotografada e bem editada, e com clima também romântico) depois da sessão de fotos de uma delas ao som do piano tocado por Paul Thomas; Mike Ranger transa com três garotas tatuadas nos traseiros (com direito a sexo anal); o ménage-à-trois entre Loni Sanders, Richard Pacheco e Mike Horner; a cena romântica entre Paul Thomas e Maria Tortuga.

Elenco bonito, bem dirigido, bonitos enquadramentos, bem montado (inclusive no recurso do Split Secreen (tela dividida em várias partes)), bela fotografia, bem produzido, ótima direção de arte (lugares fotogênicos), bem humorado (ótima piada de Richard Pacheco, como o homem de turbante; a piada da ‘grande vagina’ que é ouvida duas vezes por causa do eco); música agradável, uma cena de lesbianismo com três belas garotas, o bom gosto em geral e uma bela transa final, ajudam a tornar o filme uma ótima opção. Recomendado para casais e românticos.

As cenas são entre os atores:

Cena 1. Loni Sanders, Mike Ranger

Cena 2. Tara Aire, Mike Ranger

Cena 3. Anna Turner, Loni Sanders, Jesse Adams

Cena 4. Tigr, Ingrid Pierce, Lysa Thatcher

Cena 5. Brooke West, Sonya Summers, Victoria Slick, Mike Ranger

Cena 6. Loni Sanders, Mike Horner, Richard Pacheco

Cena 7. Maria Tortuga, Paul Thomas

Se você gosta de bons filmes, recomendo:

Debbie Does Dallas (1978), de Jim Buckley (como Jim Clark), com Bambi Woods, Robert Kerman (como Richard Balla), Christie Ford (como Misty Winter), Robin Byrd, Eric Edwards.

Star Virgin (1979), de Howard Ziehm (como Linus Gator), com Kari Klark, Kevin Thompson, Tracy Walton, Bud Wise.

Um Prazer Cortante (Shaved Pink, 1986), de Ron Jeremy, com Tammy White (como Tami White), Scott Irish, Buffy Davis, Jennifer Noxt, Marc Wallice, Maggie Randall (como Liz Randall).

Divirta-se!

Fontes: IMDb, iafd.com, VCX – Home of the Classics, JB Vídeo, Vídeo News Filmes Eróticos nº 54.

Veja também Gerard Damiano:

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